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Queimado pelos nazis. 80 anos escondido numa parede. Agora redescoberto. Um romance brutal sobre o absurdo da guerra. Sem autoria atribuída, Schlump foi publicado na Alemanha em 1928, e em Inglaterra e nos Estados Unidos no ano seguinte. Começou por ficar na sombra de A Oeste Nada de Novo, de Erich Maria Remarque; depois, em 1933, foi um dos livros consumidos pelo fogo nos autos de fé nazis, acabando por desaparecer da memória coletiva. Só em 2013 se desfez o segredo: o romance fora escrito por um pacato professor chamado Hans Herbert Grimm (1896–1950), que, com medo de ser preso ou perseguido, o escondeu no interior de uma parede da sua casa. Em Schlump, o humor é a principal arma de arremesso contra o absurdo e a brutalidade da guerra, cujo realismo interrompe, a espaços, o tom leve da obra.
Críticas
«Antinacionalista, anti-heroico, humanista, filantrópico, pacifista, pró-francês, humanista, europeu, bem-humorado e bastante bem escrito. Um livro luminoso, escrito numa época sombria.»
Frankfurter Allgemeine Zeitung (Alemanha)
«Um acrescento invulgar, original e cativante à extensa galeria de romances sobre a Primeira Guerra Mundial.»
The Times (Inglaterra)
«Volvido um século sobre a Grande Guerra, Schlump reaparece […], e a extraordinária história da sua redescoberta dava, por si só, um romance. Excecional.»
The Independent (Inglaterra)
«História retumbante e por vezes brutal do serviço militar de um jovem alemão durante a Primeira Guerra Mundial. […] Um relato sangrento e pícaro, centrado num herói de conto de fadas.»
Publishers Weekly (EUA)
Um Decameron maravilhoso e improvisado […]. Um relato histórico e inestimável.»
ABC (Espanha)
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